A vida é uma poesia

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

O vulcão e a libélula



Outro dia, achei um texto que me deu
No tempo em que me conheceu,
Uma história do vulcão e a libélula...
Escrito à mão, um pouco de você...

Difícil ler e não se entristecer,
Lembrar do quanto me amava...
Como tudo isso foi acontecer?
Está tudo lá, na folha amarelada...

Um amor jurado para sempre,
E que agora não existe mais,
Como se apaixonar novamente,
Se um dia pode ser nunca mais?

Ah, e quando ainda fala comigo
Como se nada tivesse acontecido,
A mesma voz, a mesma atenção...
Quer confundir o meu coração?

Mexer em papéis velhos dá nisso:
Procurar nas cinzas a brasa...
Mas encontrar um vulcão adormecido
E uma libélula sem asas...

Chris Amag

12 comentários:

MISSIONÁRIA DIANA disse...

OLÁ PARABÉNS CADA ESCRITA LINDA!!!
LOUVO A DEUS POR SUA VIDA

Célia Gil disse...

Sempre um encanto os seus poemas! Bjs

Dilmar Gomes disse...

Gosto do teu lirismo, Chis! Um abraço. Tenhas uma boa noite.

Irismar Oliveira disse...

oi amiga lindo poema tem seu lado triste,mas real na vida de muitos.

abraço e um belo dia

Cristina Lima disse...

Amigos, é um poema antigo, mas acho tão bonito...

Por isso postei...

Beijos!

Chris Amag

Fernando Santos (Chana) disse...

Olá Cristina, belo poema espectacular....
Cumprimentos

Lu Nogfer disse...

Ola amiga!

A libélula só pode alçar belos voos com suas perfeitas asas.Assim é o amor com suas chamas!
Um amor adormecido pra nada vale!

Como gosto de sua poesia!

Beijos!

Cida Kuntze disse...

Chris, que poema lindooo.
Muito lindo mesmo, amei.
Dá uma tristeza, mas ao mesmo tempo é tão doce... nem sei dizer.
Você tem esse dom de tocar fundo no coração da gente.
Beijinhos e um abençoado final de semana.

Anônimo disse...

Quando o poema me ensina
com seus versos de cinzas
e queima meu coração
suas lavas incandescentes

Quando a libélula
sem asas
escreve o penúltimo verso
eu fico perturbado
com um poema assim
que no fim
vai lembrar um amor
magoado
levado por um vulcão
acordado
depois de séculos
adormecido.

Luiz Alfredo - poeta

Penélope disse...

Eu adoro mexer em papéis velhos.
Podemos encontrar coisas não tão boas, mas podemos também ter inspirações para escrever um poema, tão belo como este.
Abraços e meu carinho...

Rui Pires - Olhar d'Ouro disse...

A foto é excelente tal como o poema que o acompanha!

Ygo Maia disse...

Nossa, que belo poema... Vi um comentário seu dizendo que é um poema antigo que resolveu postar... Poxa, se tiver outros poemas antigos como este, não espere mais... Posta logo!!
Sua escrita é inspiradora.
Um abraço!

http://ymaia.blogspot.com.br/